Não tenho como pagar minhas dívidas. E agora?

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No cenário de crise — em que estamos mergulhados atualmente — não são poucos os brasileiros que se perguntam: o que devo fazer para pagar minhas dívidas? Um fato que pode ser constatado pelos dados apurados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC).

De acordo com o levantamento, o valor percentual de famílias endividadas chegou a casa dos 73,2% no mês de abril de 2021. O valor mais alto já apurado pela pesquisa, que começou a ser feita ainda no ano de 2010.

Nesse cenário, é necessário que as pessoas utilizem seus recursos de maneira eficiente. O que deve ser feito não apenas para que as dívidas sejam pagas, mas também para evitar que novos débitos sejam contraídos.

Levando esse fato em consideração, preparamos algumas dicas para ajudar você a lidar com esse problema! Leia nosso conteúdo e saiba como agir para se livrar das dívidas!

Como pagar minhas dívidas?

Embora sair do endividamento não seja uma tarefa simples, ela pode ser bem-sucedida. Tudo o que a pessoa precisa fazer é tomar os cuidados necessários.

Analise as prestações pendentes

Em primeiro lugar — a pessoa que deseja pagar suas dívidas em aberto — precisa analisar todas as suas prestações pendentes. Esse cuidado se faz necessário porque, sem ele, o indivíduo em questão simplesmente não terá uma ideia clara de o quanto está devendo.

Com base nessas informações, a pessoa pode elaborar um plano para quitar seus débitos. De preferência, priorizando as contas mais caras. Ou seja, aquelas que apresentam as maiores taxas de juros.

Nesse momento, também é interessante que o indivíduo verifique suas despesas recorrentes em busca de gastos que possam ser cortados ou reduzidos. Como exemplos, podemos citar os serviços de TV por assinatura e até mesmo os streamings, como a Netflix.

Outra solução simples, mas eficaz, é a substituição de marcas caras por versões mais baratas de produtos usados no dia a dia.

Tomando esses cuidados, a pessoa que deseja pagar suas dívidas é capaz de organizar melhor seu orçamento. O que cria condições não apenas para que ela quite seus débitos, mas também para que acumule recursos para realizar investimentos.

Reformule os seus gastos mensais

Quando pensamos em um orçamento equilibrado — e no pagamento de dívidas — uma reformulação dos gastos mensais tende a se fazer necessária. Por essa razão, os especialistas desenvolveram um modelo conhecido como técnica 70/30.

Nesse modelo de alocação financeira, 70% dos recursos da família são usados para resolver problemas que são relevantes no presente. Já o montante restante deve ser aplicado em outras questões relevantes.

Confira um exemplo de implementação da técnica 70/30:

  • 55% da renda mensal para gastos essenciais — como contas de água e de energia elétrica;
  • 5% da renda mensal para o investimento em educação — como a contratação de cursos para a qualificação profissional;
  • 10% da renda mensal para a criação de uma reserva de recursos para a aposentadoria;
  • 20% da renda mensal para o investimento em conquistas de curto, médio e longo prazo — como a compra de um pacote de viagem, a troca de um carro ou a aquisição da casa própria;
  • 10% da renda mensal para o lazer e para a compra de itens mais supérfluos.

É importante levar em consideração, porém, que cada família tem a própria realidade. De modo que a técnica 70/30 não precisa ser seguida à risca. Mas ela pode ser usada como um modelo para a formulação de um orçamento familiar mais inteligente.

Entenda a diferença da natureza de suas dívidas

Outra atitude importante — para uma pessoa que está se perguntando “como devo agir pagar minhas dívidas” — é a de compreender a diferença da natureza entre seus débitos. Esse cuidado é muito relevante, pois simplifica a elaboração de um plano de pagamentos.

Por exemplo, as dívidas muito grandes, que não podem ser pagas à vista, devem ser divididas em prestações menores. Já as contas mais baratas, muitas vezes podem ser pagas à vista com os recursos auferidos por meio do corte de alguma despesa recorrente. Corte, inclusive, que pode ser momentâneo, apenas para que a dívida em questão seja paga.

Negocie valores com os credores

Levando em consideração fatores como os juros — que incidem sobre operações de crédito, como empréstimos — e outras taxas de administração, é fácil chegar à conclusão de que a renegociação é indispensável para que uma pessoa se livre de suas dívidas.

Antes de tomar essa atitude, porém, o indivíduo endividado precisa seguir os passos — citados nos tópicos anteriores — e organizar o seu orçamento. Isso ocorre porque, sem essa organização, ele simplesmente não saberá o quanto pode gastar por mês nas parcelas da renegociação.

Além disso, essa verificação também se faz necessária para que a pessoa mantenha recursos o bastante para garantir seus gastos recorrentes, incluindo aqueles relacionados ao lazer, que são importantes até mesmo para a sua saúde psicológica e de seus familiares.

Por fim, uma vez que esse cuidado é tomado. O indivíduo pode entrar em contato com a instituição financeira — com a qual contraiu a dívida — e começar uma negociação. Caso ele opte por pagar o débito à vista, a tendência é que conquiste um bom desconto.

É válido ressaltar que, dependendo do histórico de crédito do indivíduo endividado, a instituição financeira pode se recusar a fazer um novo financiamento. O que demonstra a importância de se ter um nome limpo.

Felizmente, mesmo nos casos em que a instituição recusa o crédito, ainda existem outras alternativas.

Descubra onde é possível economizar

Levantar recursos para a quitação de dívidas não é uma tarefa fácil. Às vezes, ela faz algumas escolhas mais drásticas, como o corte de custos. Felizmente, existem muitos serviços que não usamos — ou ao menos que não usamos totalmente — que podem ser cortados ou reduzidos. Como um exemplo, podemos citar os planos de telefonia móvel.

Infelizmente, algumas dívidas mais altas podem exigir medidas mais drásticas. De modo que muitas pessoas chegam a vender bens — como carros e imóveis — para lidar com elas. Antes de tomar esse tipo de atitude, porém, o indivíduo precisa avaliar se a venda do bem em questão realmente vai melhorar sua situação financeira.

Uma vez que nesse momento a pessoa costuma estar sob muita pressão, recorrer aos conselhos de um especialista, ou de um amigo de confiança, tende a ser a melhor opção antes de tomar uma atitude como esta.

Estabeleça prioridades

As dívidas não são iguais. Cada tipo de débito tem suas condições próprias, como taxa de juros e encargos. Nesse contexto, é interessante para a pessoa endividada criar uma hierarquia para a quitação de dívidas.

Nessa organização, as contas mais caras e aquelas que podem levar ao cancelamento de um serviço importante — como as contas de energia elétrica, de água e de internet — devem ser priorizadas.

O indivíduo endividado precisa ter em mente, porém, que serviços essenciais não podem ser cortados tão facilmente. Por exemplo, o fornecimento de energia elétrica só pode ser interrompido 15 dias depois do comunicado de fatura atrasada. Já o fornecimento de água só pode ser cortado 30 dias depois do comunicado de fatura atrasada.

Avalie seu padrão de vida atual

Muitas vezes, uma pessoa fica endividada devido a uma situação inesperada. Como exemplos, podemos citar uma demissão e até mesmo a quebra de um negócio. Frente a um evento como esse — que ocorre de maneira abrupta — é natural que o indivíduo perca o fluxo de recursos que tinha à sua disposição para quitar seus débitos.

A grande questão é que boa parte das dívidas não estão relacionadas a esses eventos inesperados, mas sim a um uso inadequado do crédito.

Obviamente, ter acesso a produtos de qualidade é importante. Afinal, as pessoas trabalham para isso. Mas quando um indivíduo tenta viver um padrão de vida acima do que sua renda lhe permite, as dívidas começam a se acumular. Um problema que, ao longo do tempo, tende a reduzir sua qualidade de vida, em vez de melhorá-la.

É importante que cada pessoa avalie de maneira racional a renda mensal, e os seus gastos, para verificar se de fato seu padrão de vida é sustentável.

Por exemplo, um carro tem o potencial de aumentar a mobilidade de uma família, pois permite que seus membros se movimentem mais facilmente pela cidade. Mas, levando em consideração custos — como as mensalidades de um seguro, o preço da gasolina e as manutenções periódicas — recorrer a aplicativos como o UBER pode ser a solução mais adequada.

Desenvolva controle emocional

Entre todos os cuidados que uma pessoa — que está se perguntando: como pagar minhas dívidas? — deve tomar, desenvolver o controle emocional é um dos mais importantes. Isso ocorre porque lidar com um grande número de débitos em aberto, que costumam ser acompanhados por muitas ligações de cobrança, costuma ser demasiadamente estressante.

Além disso, devemos ter em mente que não são poucas as pessoas que tem uma verdadeira satisfação pessoal em fazer compras. Uma característica que as leva a comprar cada vez mais, de modo que — cedo ou tarde — elas acabam ficando endividadas.

Se esse problema não for devidamente identificado e tratado — o que pode exigir o suporte de profissionais — dificilmente o indivíduo será capaz de quitar suas dívidas. Afinal, ele não vai resistir a contrair novos débitos.

Por essa razão, a pessoa precisa compreender que o prazer de realizar uma compra está atrelado aos benefícios entregues pelo item comprado, e não pelo ato de comprar em si. Embora essa verdade seja óbvia para a maioria das pessoas, alguns indivíduos realmente precisam entendê-la. Caso contrário, não serão capazes de se livrar das dívidas.

Aumente seus conhecimentos sobre educação financeira

É provável que o alto número de pessoas endividadas no Brasil esteja diretamente relacionado a pouca difusão da educação financeira. Afinal, por meio desses conhecimentos, uma pessoa se torna capaz de gerir seus recursos de maneira mais inteligente.

Um indivíduo com uma boa base de conhecimentos financeiros é capaz de verificar com mais facilidade fatores como taxas de juros e prazos de pagamento. Além disso, graças à atitude de poupar e investir — incentivada pela educação financeira — pessoas com esses conhecimentos costumam ter recursos guardados para pagar por produtos e serviços, o que elimina a motivação para se fazer dívidas.

Mesmo uma pessoa que já contraiu muitos débitos vai se beneficiar muito dos estudos relacionados ao controle de finanças. Afinal, esse conhecimento fornece as orientações para uma vida financeira organizada, o que é tudo o que uma pessoa endividada precisa.

Felizmente, hoje em dia esse tipo de conteúdo é divulgado gratuitamente em meios de comunicação como blogs, canais no YouTube e até mesmo em perfis no Instagram. Portanto, as pessoas interessadas em quitar seus débitos em atraso precisam passar a consumir esse conteúdo com frequência.

Encontre uma fonte de renda extra

Quando pensamos em estratégias para o pagamento de dívidas, é importante ressaltar que o aumento de renda é tão benéfico quanto o corte de custos. O que é natural, uma vez que, com mais dinheiro no bolso, uma pessoa tem menos problemas para pagar suas dívidas.

Nesse contexto, as fontes de renda extra, tão populares hoje em dia, podem ser encaradas como uma excelente solução. Por meio do e-commerce — como o mercado livre — qualquer pessoa pode revender produtos. Outra ideia interessante é a venda de objetos que já não são usados com tanta frequência. Como exemplo, podemos citar roupas, sapatos e até eletrodomésticos.

Além disso, graças a plataformas especializadas na prestação de serviços freelancer, qualquer pessoa pode pegar trabalhos para executar em casa. O que pode ser uma ótima fonte de renda extra!

Obviamente, antes de se candidatar a um serviço como freelancer, a pessoa precisa verificar se tem condições de cumprir a tarefa em questão. Nesse momento, ela precisa avaliar tanto as suas qualificações e experiências quanto o tempo que tem disponível para realizar o serviço em questão.

A internet — e todos os cursos e videoaulas disponibilizadas gratuitamente nela — é uma grande aliada para pessoas interessadas em se tornar freelancers para conseguir uma renda extra!

Estabeleça metas realistas para o pagamento de dívidas

Por mais que o ideal fosse levantar recursos — ou cortar gastos — o bastante para quitar todos os débitos em um curto espaço de tempo, nem sempre isso é possível. Na verdade, perseguir esse objetivo com demasiada intensidade pode acarretar um forte estresse emocional, o que obviamente não é recomendado.

Dada essa realidade, cada pessoa deve estabelecer metas claras e realistas para quitar suas dívidas.

Faça uso de gerenciador financeiro

A tarefa de apurar todos os custos e dívidas, e representá-los em uma planilha, é bastante complexa. Um problema que pode se tornar ainda mais complexo graças a fatores como a incidência de juros e de outras taxas.

Felizmente, existem muitos aplicativos que desempenham essas funções. Recorrer a eles tende a ser a opção mais rápida e confiável. Além disso, os aplicativos têm a oportunidade de trazer um controle mais preciso de todas as rendas que entram e todos os seus custos mensais, de modo que você tenha mais clareza dos gastos ao longo do mês.

Entre os diferenciais proporcionados por esse uso, destacamos especialmente:

  • oportunidade de entender como é possível fazer cortes dos gastos, uma vez que você terá a compreensão sobre quais são aqueles custos desnecessários;
  • possibilidade de identificar quais são aquelas dívidas mais urgentes, cujas taxas de juros estão mais altas (dando prioridade para o pagamento);
  • oportunidade de ter as contas em dia, pois o aplicativo mostrará quais são as principais datas de vencimento.

Converse com a família.

É impossível pensar na organização financeira, e no pagamento de dívidas em atraso, sem uma boa conversa entre os membros da família endividada. Isso ocorre porque esse diálogo é importante para que todos entendam a importância de aderir às novas práticas e de se economizar.

Quando falamos em família, também é possível que algum parente tenha recursos para realizar um empréstimo sem a incidência de juros. O que obviamente seria mais barato do que recorrer ao mercado.

Negocie suas dívidas

Outra possibilidade para que você possa se reorganizar financeiramente é a renegociação de dívidas. Entre em contato com as empresas credoras, entenda o seu cenário e avalie quais são as opções oferecidas por ela para que possa quitar essas contas sem que aperte em seu bolso.

Muitas vezes, devido às taxas de juros, torna-se inviável pagar de uma só vez dentro do seu orçamento mensal. Justamente por isso é que a renegociação é importante. Você vai dividir o valor final em parcelas que não vão comprometer o seu planejamento para aquele período, além de ser a oportunidade para limpar o seu nome no mercado.

Tente, ao máximo, evitar novas dívidas

Outra dica que não pode ser deixada de lado é a necessidade de evitar, ao máximo, novas dívidas. Para isso, alguns passos podem ser seguidos para que você tenha um melhor controle sobre o seu orçamento. Entre eles, ressaltamos:

  • utilizar os aplicativos mencionados para uma melhor clareza sobre todos os gastos ao longo do mês, tanto aqueles fixos quanto os variáveis;
  • criar metas para armazenar o dinheiro recebido, uma vez que você contará com uma reserva financeira para emergências (se elas ocorrerem, não será necessário recorrer a empréstimos, por exemplo);
  • identificar quais são aqueles gastos desnecessários e cortá-los de seu orçamento;
  • investir em educação financeira, tanto para você quanto para toda a sua família (pois isso contribuirá para que a relação de todos de sua casa com o dinheiro seja mais saudável, além de cada um ter um entendimento sobre os pontos que deve melhorar para que não se crie outras dívidas);
  • adquirir apenas aqueles itens que sejam essenciais ao longo do mês, entre outros.

Tenha um planejamento a longo prazo

Por fim, estimulamos que você tenha um planejamento a longo prazo. A partir disso, certamente você terá um melhor controle sobre as suas finanças, o que evitará novas dívidas para o seu orçamento mensal.

Suponhamos que você sonhe em fazer uma viagem para o exterior. Esse, então, passa a ser seu objetivo principal. Nesse sentido, você consegue fazer um orçamento que daria para fazer essa viagem e entenderia quanto precisaria guardar todos os meses.

Isso é um estímulo para que todas as atuais dívidas sejam quitadas para, então, você começar a armazenar essa quantia necessária para alcançar o seu sonho.

Devo pegar um empréstimo para pagar minhas dívidas?

Dependendo da situação, e de fatores como a quantidade de dívidas e as taxas de juros — atreladas a elas — pegar um empréstimo para quitar esses débitos pode ser uma solução interessante. É importante levar em consideração, porém, que existem diferentes tipos de crédito. De modo que nem todos são indicados para essa tarefa.

O cheque especial e o cartão de crédito, por exemplo, são modalidades de crédito que estão atreladas a taxas de juros muito elevadas. O que significa que não vale apenas fazer uso dessas ferramentas para o refinanciamento de dívidas.

Levando em consideração esses fatores, podemos dizer que o tipo de crédito mais indicado é o chamado crédito consignado. Nesse modelo de crédito, a pessoa pega um empréstimo — com uma instituição financeira — e tem o valor das parcelas descontado todos os meses de seu salário. A média dos juros — cobrados no crédito consignado — gira em torno dos 39,9% ao ano.

Infelizmente, como esse tipo de crédito só é disponibilizado para aposentados, para pensionistas do INSS e para colaboradores de companhias que o oferecem como um benefício, a maioria dos indivíduos endividados precisa recorrer a outra forma de crédito.

Nesse caso, o ideal é que a pessoa — que deseja pagar suas dívidas — faça uso do empréstimo pessoal. Cobrando uma taxa de juros que costuma variar em torno dos 113,8% ao ano, esse tipo de crédito é tido como a segunda opção mais econômica disponível no mercado.

Por mais que o crédito consignado e o empréstimo pessoal de fato sejam opções mais baratas de crédito, elas ainda têm um custo. De modo que, ao recorrer a elas, o indivíduo não anula sua dívida, ele apenas a substitui por um débito mais econômico.

Portanto, antes de tomar essa atitude, a pessoa precisa tomar os seguintes cuidados:

  • se planejar financeiramente para a nova dívida;
  • verificar os empréstimos com as melhores condições disponíveis no mercado;
  • conferir o chamado custo efetivo total do crédito.

Segundo o Código de Defesa do Consumidor, as instituições financeiras não podem exigir o pagamento de taxas — ou de depósitos — para realizar um empréstimo. De maneira que, se essa cobrança for efetuada, o indivíduo deve denunciá-la ao órgão responsável.

Como negociar as dívidas na internet?

Existem alguns sites e aplicativos que permitem que o indivíduo negocie a dívida online. Eles resolvem o problema de muitas pessoas que encontram dificuldades para lidar com a situação diretamente com os credores, ou que se deparam com muita burocracia para quitar os compromissos.

O processo de negociação de dívida nesse ambiente costuma ser rápido e prático, sem burocracias. Muita gente usa essas ferramentas para quitar — por exemplo — despesas do banco, pendências do cartão de crédito e de instituições de ensino ou de varejo.

Essa tarefa costuma exigir apenas que a pessoa endividada preencha o número de seu CPF na área indicada. Em seguida, a plataforma escolhida vai verificar no sistema todas as dívidas, que estão em aberto no CPF indicado, e apresentá-las à pessoa que começou a consulta.

Desse ponto em diante, a pessoa pode se cadastrar na plataforma e realizar sua negociação sem sair de casa. Pensando na importância desse tema, vamos destacar abaixo sobre os principais benefícios de negociar as pendências financeiras na internet.

Rapidez

O primeiro aspecto positivo sobre como pagar minhas dívidas na internet é a rapidez no processo. Essa questão acontece porque, em poucos cliques, já é possível colocar os dados necessários e solicitar a renegociação das dívidas.

Além disso, não é necessário enfrentar filas, pois a negociação entre você e a instituição financeira será feita na própria plataforma. Desse modo, todo o processo pode ser feito em vários locais, inclusive no conforto da sua casa, desde que esteja em um local com acesso à internet.

Menor burocracia

Outro benefício proporcionado por quitar as dívidas on-line é a menor burocracia. Isso porque, há poucos cliques de distância, você consegue enviar a sua proposta e renegociar as pendências financeiras com o banco.

Comodidade

Essa questão se relaciona com os tópicos anteriores, pois você conseguirá se livrar das dívidas no conforto da sua residência. Com isso, torna-se possível decidir, sem pressa, qual a melhor opção para a negociação das dívidas.

Flexibilidade

Os aplicativos e plataformas on-line ampliam as possibilidades de negociação. Isso porque, não é preciso gastar horas no telefone ou ir até o banco para negociar as dívidas.

Além disso, as plataformas on-line funcionam 24 horas por dia e você poderá fazer a negociação no melhor horário de acordo com a sua rotina. Desse modo, torna-se possível fazer o procedimento com bastante calma e tempo para avaliar as melhores condições, chegando a um valor que não comprometa o orçamento.

Por fim, mas não menos relevante, a plataforma possibilita que você negocie prazos de pagamento, número de parcelas, valores etc.

Acesso a descontos

Ao pagar as suas dívidas online, torna-se possível também ter acesso a descontos e a melhores condições de pagamento. Desse modo, podemos dizer que as pessoas terão mais facilidade para resolver as pendências financeiras.

Sobre esse tópico é importante destacarmos que os descontos podem variar conforme cada instituição financeira e, portanto, depende da negociação feita com o banco.

Discrição

Trata-se de um dos principais benefícios, pois ninguém vai ficar sabendo o quanto você deve e nem do acordo feito. Além disso, você não passa por constrangimento e nem pela insistência de cobradores no telefone. Em diversas situações, você resolve o problema sozinho, sem precisar falar com ninguém.

Segurança

As plataformas de negociação são protegidas por certificado digital, melhorando a segurança da informação. Somada a essa questão, muitas ferramentas contam com selos de proteção de dados.

Essa característica garante a confidencialidade das informações, pois os dados são transmitidos apenas entre o cliente e o servidor. Com isso, terceiros não poderão ter acesso aos dados.

Como podemos te ajudar a negociar as dívidas na internet?

A Kitei conta com uma plataforma que ajuda as pessoas a negociarem as dívidas na internet de modo rápido, simples e prático. Em poucos passos, você vai poder negociar com as instituições de maneira rápida, simples e prática.

Todo o processo é seguro e proporciona comodidade. Além disso, torna-se possível renegociar as pendências em diferentes locais e distintos dispositivos (smartphones, notebooks, tablets, desktops, entre outras possibilidades).

Embora a tarefa de organizar a vida financeira por meio do pagamento de dívidas não seja simples, ela pode ser realizada por meio de um planejamento inteligente e da disciplina para implementá-lo. Ferramentas como as plataformas de negociação digital tendem a tornar esse processo ainda mais fácil.

Está com alguma dúvida sobre quais são as melhores formas de pagar as dívidas e resolver essa questão de uma vez por todas? Entre em contato com a gente! Estamos dispostos a ajudar a resolver esse problema de uma vez por todas.

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